segunda-feira, junho 26, 2006

roças o anil do olhar no meu
um prado febril
eu
cravo fundo
num mundo vermelho
fornalhas de linho
tu
coras
cerejas e amoras e ginjas do olhar

que em mim beijas
eu e tu
tela única
pincel e tintas
para cores absinto
para pomares famintos
para naturezas em flor

a carta de amor
que nunca lerei

daniel,neste espaço


8 comentários:

Al.Jib/Gabriela R. Martins disse...

quando a poesia alcança a plenitude da maturidade
.
.
. abre-se
.
.
o mundo
.
aos Poetas
!
gostei

Verena Sánchez Doering disse...

mi abrazo y que cada sueño tuyo llene el mundo
una bella semana


besos y sueños

Unknown disse...

Muito obrigado!
Que honra ser roubado...

beijo.
daniel

Unknown disse...

Al-jib ...

a maturidade .... está na essência do ser poeta

ps.
da próxima traz-me aquelas tãmaras

Unknown disse...

freyja

muito obrigada por voltares...

um óptima semana para ti

beijos e sentimentos

Unknown disse...

um honra é roubá-lo ... mestre de palavras e textos...

beijo

Unknown disse...

O novo visual torna mais quente o blogue e mais difícil a leitura. E se fosse criado neste fundo uma zona mais "lisa" onde se lesse todo o texto sem ter que andar à procura de espaços onse se possam ler partes do poema?
A sugestão vale o que vale...
O blogue, claro, é teu!

Beijo.
daniel

Jorge Cardoso disse...


Concordo com o Daniel
"O novo visual torna mais quente"
és tu bem sei...
"e mais difícil a leitura"
eu assino por baixo.
"A sugestão vale o que vale... O blogue, claro, é teu!"
volto a assinar...
1Bj
Sugcrasis