roças o anil do olhar no meu
um prado febril
eu
cravo fundo
num mundo vermelho
fornalhas de linho
tu
coras
cerejas e amoras e ginjas do olhar
que em mim beijas
eu e tu
tela única
pincel e tintas
para cores absinto
para pomares famintos
para naturezas em flor
a carta de amor
que nunca lerei
daniel,neste espaço
segunda-feira, junho 26, 2006
Postado por
Unknown
às
26.6.06
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8 comentários:
quando a poesia alcança a plenitude da maturidade
.
.
. abre-se
.
.
o mundo
.
aos Poetas
!
gostei
mi abrazo y que cada sueño tuyo llene el mundo
una bella semana
besos y sueños
Muito obrigado!
Que honra ser roubado...
beijo.
daniel
Al-jib ...
a maturidade .... está na essência do ser poeta
ps.
da próxima traz-me aquelas tãmaras
freyja
muito obrigada por voltares...
um óptima semana para ti
beijos e sentimentos
um honra é roubá-lo ... mestre de palavras e textos...
beijo
O novo visual torna mais quente o blogue e mais difícil a leitura. E se fosse criado neste fundo uma zona mais "lisa" onde se lesse todo o texto sem ter que andar à procura de espaços onse se possam ler partes do poema?
A sugestão vale o que vale...
O blogue, claro, é teu!
Beijo.
daniel
Concordo com o Daniel
"O novo visual torna mais quente"
és tu bem sei...
"e mais difícil a leitura"
eu assino por baixo.
"A sugestão vale o que vale... O blogue, claro, é teu!"
volto a assinar...
1Bj
Sugcrasis
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