quinta-feira, dezembro 14, 2006

Não me apetece escrever, mais que uma linha
de caracteres indefinidos e disléxicos

seguro firme a caneta
e ela teimosamente
segue um caminho de linhas já gastas
unindo vogais a consoantes

sem o meu consentimento
vai por aí fora como louca,
rabiscando frases desconexas
de um raciocínio nulo .

Ailéh

pedro rego

quarta-feira, dezembro 06, 2006

Talvez por não saber falar de cor, imaginei
Talvez por saber o que não será melhor, aproximei
Meu corpo é o teu corpo, o desejo entregue a nós...sei lá eu o que queres dizer.
Despedir-me de ti, "Adeus, um dia, voltarei a ser feliz."
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor não sei o que é sentir.
Se por falar, falei, pensei que se falasse era fácil de entender.
Talvez por não saber falar de cor, imaginei.
Triste é o virar de costas, o último adeus sabe Deus o que quero dizer. Obrigado por saberes cuidar de mim, tratar de mim, olhar para mim... Escutar quem sou e se ao menos tudo fosse igual a ti...
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor não sei o que é sentir.
Se por falar, falei, pensei que se falasse era fácil de entender.
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor não sei o que é sentir. Se por falar, falei, pensei que se falasse era fácil de entender.
É o amor que chega ao fim.
Um final assim, assim é mais fácil de entender...
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor não sei o que é sentir.
Se por falar, falei, pensei que se falasse é mais fácil de entender. Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor não sei o que é sentir.
Se por falar, falei, pensei que se falasse era fácil de entender.

The Gift